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sábado, 24 de outubro de 2009

Brasil propõe meta climática para todos os países da Amazônia


Brasil propõe meta climática para todos os países da Amazônia
Da Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil quer que todas as nações amazônicas adotem uma meta conjunta para a reunião climática da Organização das Nações Unidas em dezembro, disse na segunda-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O país vem buscando uma posição mais ativa nas discussões climáticas, visando à redução das emissões globais dos gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento do planeta.
Lula cogita convidar os presidentes dos países abrangidos pela Amazônia para discutirem a questão em 26 de novembro, disse ele a jornalistas após uma reunião em São Paulo com seu colega colombiano, Álvaro Uribe.
O Brasil é um dos maiores emissores mundiais de gases do efeito estufa e deve anunciar até o final do mês as metas de redução que está disposto a assumir na reunião climática da ONU em Copenhague, que deve adotar um tratado que prorrogue ou substitua o Protocolo de Kyoto.
Uma das possibilidades cogitadas é que o Brasil congele suas emissões nos níveis de 2005.
Lula disse na semana passada que o Brasil, que ocupa a maior parte da Amazônia, reduzirá o desmatamento em 80 por cento até 2020, em relação à média de 1995 a 2005.
A Amazônia também abrange os territórios de Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.
(Reportagem de Guillermo Parra-Bernal)

Globo.com

Brasil se une aos EUA em programa florestal


Brasil se une aos EUA em programa florestal

Washington, 20 out (EFE).- A equipe do Governo dos Estados Unidos para o Programa de Investimento Florestal (FIP, na sigla em inglês) se reunirá pela primeira vez entre 26 e 29 de outubro em Washington com a participação de seis países em desenvolvimento, entre eles o Brasil.
Os outros cinco serão República Democrática do Congo, Índia, Marrocos, Nepal e Romênia, que se somarão a Austrália, Dinamarca, Noruega, Reino Unido e EUA, os cinco países que doaram US$ 350 milhões ao FIP, para dirigir o programa.
Uma das primeiras decisões dos representantes dos 11 países presentes na subcomissão do programa será considerar os critérios de seleção dos países e regiões piloto, assegurou hoje o FIP.
Eduardo Saboia, representante do Brasil, assegurou através de um comunicado que "este novo programa proporcionará investimentos muito necessários a países em desenvolvimento e comunidades que dependem de florestas".
Por sua parte, Douglas Alexander, secretário de Estado para Desenvolvimento Internacional do Reino Unido, país que se comprometeu a doar 100 milhões de libras ao FIP, expressou a necessidade de preservar florestas no mundo todo.
"O desmatamento é uma tragédia global que destrói os lares e meios de vida de alguns dos povos mais pobres do mundo. Além disso, o desmatamento em grande escala produz mais emissões de carbono que todos os aviões, navios e automóveis do mundo de forma combinada", disse Alexander.
"Espero que este programa desenvolva soluções factíveis que oferecerão um caminho a um futuro bem-sucedido e sustentável para as florestas do mundo", acrescentou o representante britânico. EFE

Globo.com

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Estudo analisa riscos de novos biocombustíveis

Estudo analisa riscos de novos biocombustíveis
Uso de fertilizante e pressão sobre floresta têm impacto no benefício

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Uma nova geração de biocombustíveis, que deve representar uma alternativa de baixa emissão de carbono, poderá, na média, emitir mais gases do efeito estufa do que a queima da gasolina ao longo das próximas duas décadas. Mas, a partir de 2030, os novos biocombustíveis - produzidos com celulose - poderão ter um desempenho melhor do que a gasolina. Tudo depende da quantidade de fertilizantes utilizados nas plantações e do ritmo de desmatamento.É o que mostra um estudo publicado na versão digital da revista Science. Os pesquisadores traçaram dois cenários: um pessimista - com grande pressão sobre a floresta - e outro mais otimista - baseado nos atuais índices de desmatamento.A terra necessária para o plantio dos vegetais que forneceriam a matéria-prima para os combustíveis pode deslocar lavouras de alimentos para áreas hoje ocupadas por ecossistemas naturais, causando desmatamento, um fenômeno que emite carbono. Lavouras de biocombustível também requerem fertilizantes nitrogenados, uma fonte de dois gases do efeito estufa: dióxido de carbono e óxido nitroso.Para o brasileiro Angelo Gurgel, da USP de Ribeirão Preto, coautor do estudo, é necessário garantir a preservação dos ecossistemas para que o desmatamento não anule os benefícios dos biocombustíveis. "Dessa forma, a pressão para expansão da lavoura recairá sobre pastagens degradadas, e não sobre as florestas", aponta.Marcos Buckeridge, pesquisador do Instituto de Biologia da USP, pondera que o estudo tenta realizar uma estimativa global da expansão das lavouras de biocombustível. "Mas temos cenários muito diferentes", afirma Buckeridge. "Mesmo assim, o estudo mostra que convém manter os investimentos em pesquisa para aumentar a produtividade sem precisar de mais terra, impedindo, assim, a pressão sobre as florestas."

Jornal O Estado de S. Paulo de 23 de outubro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

União Europeia não chega a acordo sobre fundo climático

União Europeia não chega a acordo sobre fundo climático
terça-feira, 20 de outubro de 2009 22:03

Por Pete Harrison e Marcin Grajewski
BRUXELAS (Reuters) - As negociações para um novo pacto da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima foram paralisadas nesta terça-feira quando os ministros de Finanças da União Europeia não chegaram a um acordo sobre a ajuda financeira para os países pobres. A Índia reiterou seu pedido de ajuda para reduzir suas emissões.
O impasse entre os ministros de Finanças dos 27 países do bloco europeu significa que a ajuda da UE a países em desenvolvimento ficará para outra cúpula europeia, que será realizada entre 29 e 30 de outubro.
"É um resultado decepcionante", disse a jornalistas o ministro de Finanças sueco, Anders Borg, cujo país está na Presidência rotativa do bloco até o fim do ano.
Nove dos países mais pobres da Europa, liderados pela Polônia, exigiram que suas situações econômicas sejam levadas em consideração antes que a UE aceite destinar até 15 bilhões de euros (22,5 bilhões de dólares) em ajuda financeira aos países em desenvolvimento.
Por outro lado, os países em desenvolvimento dizem que não podem reduzir suas emissões e se adaptar à mudança da temperatura sem a ajuda das nações industrializadas, que ficaram ricas potenciando suas indústrias com hidrocarbonetos e contaminando a atmosfera.
Anteriormente, o ministro do Meio Ambiente da Índia, Jairam Ramesh, havia rejeitado uma reportagem de um jornal indiano que afirmava que ele estava disposto a esquecer uma antiga demanda de ajuda econômica e de tecnologia estrangeira em troca de aceitar a redução das crescentes emissões da Índia.
Renunciar a essa demanda seria uma grande concessão para a conferência da ONU, que acontecerá entre 7 e 18 de dezembro em Copenhague, na Dinamarca. A Índia é o quarto maior emissor de dióxido de carbono do mundo, atrás da China, dos Estados Unidos e da Rússia.
Ramesh disse em um comunicado que a Índia aceitaria um controle internacional de suas emissões "só quando essas ações fossem facilitadas e apoiadas por financiamento e tecnologia internacionais."
As negociações entre os 190 países da ONU foram paralisadas na discussão sobre como distribuir as emissões de gases do efeito estufa entre países ricos e pobres para evitar mais ondas de calor, o aumento dos níveis do mar e as fortes tempestades.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Gilberto Kassab visita rio despoluído em Seul

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1035269-7823-GILBERTO+KASSAB+VISITA+RIO+DESPOLUIDO+EM+SEUL,00.html

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

SP é o 1º Estado a aprovar meta de mudança climática


SP é o 1º Estado a aprovar meta de mudança climática
Texto prevê reduzir emissões de CO2 em 20%; projeto segue para sanção
Afra Balazina e Alexandre Gonçalves

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou ontem à noite a Política Estadual de Mudanças Climáticas. A lei prevê que o Estado reduza em 20% suas emissões de gás carbônico (CO2) até 2020, em relação aos níveis de 2005. A cada cinco anos, até 2020, o governo poderá fixar metas intermediárias para atingir o objetivo. O projeto segue para sanção do governador José Serra (PSDB).Essa é a primeira lei estadual com meta de corte de gases de efeito estufa aprovada no País. A lei municipal de mudança climática, aprovada em junho na capital paulista, tem meta mais ambiciosa: cortar, até 2012, em 30% as emissões de gases-estufa, em relação aos valores verificados em inventário concluído em 2005. O secretário do Meio Ambiente de São Paulo, Xico Graziano, considerou a aprovação uma vitória e ressaltou que houve oposição do setor industrial à lei, em razão da imposição do corte de CO2, principal gás causador do aquecimento global. Para ele, o Estado saiu na frente dos demais e do governo federal na questão e pode agora ser "copiado". "Agora São Paulo tem uma lei moderna, com compromissos. O Estado não tem medo da agenda de mudança do clima. Entendemos o desafio como oportunidade para construir uma economia verde."O maior foco do governo para a redução das emissões será o setor de transporte. A lei prevê, por exemplo, a adoção de metas para a implantação de rede metroferroviária, de corredores de ônibus e de um bilhete único para incentivar o uso do transporte público. O deputado estadual Vaz de Lima (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, acredita que o Estado dá um exemplo para o Brasil de como atacar de forma efetiva o problema das emissões. "São Paulo vai levar essa experiência para Copenhague no início de dezembro", afirma Vaz de Lima. Lá acontecerá a conferência do clima da ONU, na qual os países industrializados precisam definir que metas de redução de emissão de gases de efeito estufa adotarão a partir de 2013. Países em desenvolvimento, como o Brasil, não precisam ter metas obrigatórias, mas devem agir para alterar a curva de crescimento das emissões. A lei estadual também estipula que sejam adotadas metas de eficiência para os diversos setores da economia e que, a cada cinco anos, seja publicado um inventário de emissões discriminado por fontes de emissão. O primeiro deverá ser comunicado até dezembro de 2010. CONVERSA MOLEO deputado estadual Adriano Diogo (PT), que já foi secretário municipal do Meio Ambiente em São Paulo, chamou a legislação de clima do Estado de "lei chuchu". "É incolor, inodora e insípida - e muito vaga. Não fala na queima da palha da cana e não acena com a implantação da inspeção veicular nem com a redução da poluição dos combustíveis." Para ele, a lei não passa de "conversa mole". Em sua avaliação, pelo fato de o Estado ainda não ter inventário e não sabe quanto é sua emissão, a meta é vazia. AÇOES PREVENTIVASMeta: Reduzir em 20% as emissões de CO2, relativas a 2005, em 2020. O Executivo pode fixar metas intermediárias a cada cinco anosInventário: O Estado deve publicar um inventário das emissões de gases-estufa em dezembro de 2010, que vai nortear as metasTransporte: Um plano de transporte sustentável deve ser apresentado em até um ano Licitação: Deve ser organizado um modelo de licitação pública sustentável em até um ano Adaptação: Deve ser elaborado um plano participativo de adaptação aos efeitos das mudanças climáticas, contemplando catástrofes de origem climática, em até dois anosCarros: O Estado tornará públicos, em até seis meses, os dados sobre emissões de gases-estufa e outros poluentes dos veículos homologados pelo Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) Zoneamento: O governo tem até dois anos para implantar o Zoneamento Econômico Ecológico

Jornal O Estado de S. Paulo

CCJ aprova projeto que disciplina ocupação de terras na Amazônia Legal por estrangeiros

CCJ aprova projeto que disciplina ocupação de terras na Amazônia Legal por estrangeiros Iolando Lourenço Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou hoje (13), em caráter conclusivo, projeto de lei que regulamenta a ocupação de imóveis rurais na Amazônia Legal por estrangeiros. A proposta determina que, para ter a posse da terra, o estrangeiro terá que ter residência e domicilio há pelo menos dez anos na região. Pelo texto, que seguirá para apreciação do Senado se não houver recurso para votação no plenário da Câmara, a propriedade poderá ter até 15 módulos. Cada módulo na Amazônia equivale a 1.140 hectares.Segundo o relator do projeto, deputado José Genoino (PT-SP), a lei atual “é frágil em relação ao tamanho da terra, além de não conter exigência de o estrangeiro estar morando no Brasil há pelo menos dez anos”. Genoino explicou que a proposta também estabelece a exigência de um levantamento das propriedades na região ocupadas por estrangeiros, além de promover um maior controle das propriedades rurais ocupadas por estrangeiros.O parlamentar explicou que, aprovado o projeto e sancionada a nova lei, os órgãos federais terão prazo de seis meses para fazer um levantamento de todas as propriedades rurais na Amazônia ocupadas por estrangeiros, verificar se são produtivas, quais são suas dimensões e se os proprietários moram na região há pelo menos dez anos.Segundo ele, a atual legislação permite que estrangeiros, mesmo residentes em outros países, tenham a propriedade de até 50 módulos na Amazônia Legal. Segundo ele, a nova legislação não pode impedir essa regra, que foi estabelecida em legislação anterior, mas vai exigir que a propriedade seja produtiva, sob pena de ser desapropriada.Outra novidade do texto é a proibição de estrangeiros adquirirem imóvel rural na área de fronteira. No entanto, aqueles que já têm propriedades nessa situação podem continuar com elas, desde que provem que são produtivas e que se cadastrem nos órgãos federais. Genoino também informou que o estrangeiro que ocupe propriedade de até 50 módulos rurais e prove que o imóvel é produtivo poderá adquirir mais 15 módulos.O projeto, de autoria do deputado Nilson Mourão (PT-AC) e do ex-deputado José Dirceu (PT-SP), já foi aprovado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara. Na votação de hoje na CCJ, o relator José Genoíno acatou o texto aprovado pela Comissão de Agricultura.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Prefeitura de São Paulo prevê plantio de 200 mil mudas por ano



Prefeitura prevê plantio de 200 mil mudas por ano

A Prefeitura de São Paulo pretende plantar 800 mil árvores na cidade entre 2009 e 2012. O plano de arborização urbana faz parte da Agenda 2012 elaborada pela administração municipal com a participação da população. Para atingir a meta será preciso plantar em média 200 mil mudas por ano. Entre janeiro e junho deste ano, a Secretaria do Verde e Meio Ambiente afirma ter plantado 93.480 árvores com a promessa de que "com a entrada da primavera o plantio se intensificará". O departamento responsável pelo acompanhamento de execução das metas, ligado à Secretaria de Planejamento, oferece outro número: 67.197 no mesmo período.Juntamente com a proposta, veio o aumento do orçamento da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, que subiu de R$ 98,27 milhões em 2006 (primeiro ano da administração de Gilberto Kassab) para R$ 339,91 milhões em 2009.A definição do número de mudas, segundo a pasta, leva em "consideração a experiência da Prefeitura, que ampliou consideravelmente o plantio na cidade". Em 2005, último ano da gestão de José Serra (PSDB), foram plantadas na cidade 37.855 árvores pelo Programa de Arborização Urbana. No ano passado, o número subiu para 185.164. O orçamento para o programa também aumentou. Dados do Sistema de Execução Orçamentária da Prefeitura (NovoSeo) apontam que a verba destinada para o plano de arborização para este ano é de R$ 9,39 milhões. Para instalação de áreas verdes, a Prefeitura disponibilizou R$ 14,33 milhões.Para o engenheiro agrônomo João Carlos Pettan, especialista em arborização urbana, falta na cidade de São Paulo "um programa de arborização". O último levantamento é de 2002 e aponta uma área de 760,1 quilômetros quadrados com cobertura vegetal. O município possui 1.523 km². As subprefeituras também dizem não saber ao certo quantas árvores existem em suas regiões e quais as espécies."A Prefeitura não está estruturada para cuidar da manutenção de 200 mil árvores plantadas por ano", diz Pettan. Segundo ele, o porcentual de árvores que não vingam é de 10% em parques e praças, mas pode chegar a 40% em vias públicas. A Prefeitura trabalha com o índice de 20%."É imprescindível o envolvimento da população", explica o especialista.
Jornal O Estado de S. Paulo de 12 de outubro de 2009

Espécies de água doce são as mais ameaçadas de extinção

Espécies de água doce são as mais ameaçadas de extinção
domingo, 11 de outubro de 2009 16:42

Por Alister Doyle, Correspondente de Meio Ambiente
OSLO (Reuters) - Animais e plantas vivendo em rios e lagos são os mais ameaçados da Terra, devido ao colapso de ecossistemas, afirmaram cientistas no domingo.
Eles pediram a criação de uma nova parceria entre governo e a comunidade científica para ajudar a combater extinções causadas pela poluição, aumento de cidades e a expansão da agricultura para alimentar a crescente população, o aquecimento global e espécies invasoras.
Governos de todo mundo haviam firmado um acordo para redução da extinção de todas as espécies até 2010, durante a cúpula de 2002, em Johanesburgo.
"Mau gerenciamento e a crescente necessidade dos homens por água estão levando ecossistemas de água doce ao colapso, tornando as espécies de água doce as mais ameaçadas da Terra", afirmaram os representantes de um grupo de especialistas em biodiversidade, o Diversitas.
As taxas de extinção de espécies em água doce são "de quatro a seis vezes mais altas do que em habitats marinhos ou terrestres."
Peixes, sapos, crocodilos e tartarugas estão entre as espécies de água doce ameaçados.
"A meta de 2010 não será atingida", disse Hal Mooney, professor da Universidade de Stanford e presidente da Diversitas.
Diversitas vai se reunir com mais de 600 especialistas na Cidade do Cabo, na África do Sul, entre 13 e 16 de outubro, para discutir maneiras de proteger a biodiversidade.
Líderes do mundo todo concordaram durante a Cúpula de Johanesburgo em 2002 em conseguir uma "redução significativa na atual taxa de perda de diversidade biológica."
No entanto, "mudanças em ecossistemas e perda de biodiversidade continuam a acelerar... Taxas de espécies em extinção estão ao menos 100 vezes maiores do que na era pré-humana e devem continuar a aumentar", disse Georgina Mace, do Imperial College de Londres e vice-presidente do Diversitas, em um comunicado.
Barragens, irrigação e mudanças climáticas que devem perturbar o ciclo de chuvas estão prejudicando habitats de água doce. Canais permitem que plantas, peixes e outras espécies e doenças cheguem a novas regiões.
Até 2025, alguns especialistas prevêem que nem um único rio chinês vai chegar ao mar exceto durante enchentes, com efeitos tremendos para a indústria de peixes da China, disse a Diversitas.

domingo, 11 de outubro de 2009

Produtor de Flipper se diz arrependido pelo sucesso da série

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Ativistas do Greenpeace sobem no telhado do Parlamento britânico

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1139899-7823-ATIVISTAS+DO+GREENPEACE+SOBEM+NO+TELHADO+DO+PARLAMENTO+BRITANICO,00.html

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Município de Salto despeja esgoto sem tratamentro no Rio Tietê

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Rios de SP: carcaças retiradas do Rio Tietê viram lucro

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1137467-7823-RIOS+DE+SP+CARCACAS+RETIRADAS+DO+RIO+TIETE+VIRAM+LUCRO,00.html

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Emissão de CO2 de emergentes tem de parar de subir até 2020

As emissões globais de carbono cairão até 3% neste ano, após a recessão global, disse agência internacional.

LONDRES - As emissões de carbono de um grupo de países em desenvolvimento mais ricos, que inclui Brasil, China e nações do Oriente Médio, precisam parar de crescer até 2020 para que o controle do aquecimento global seja possível, disse a Agência internacional de Energia (AIE) nesta terça-feira, 6. A estimativa é muito mais ambiciosa que as metas oferecidas pelas economias emergentes nas negociações das Nações Unidas para a elaboração de um novo pacto climático internacional.
Ontem (5), a China - maior emissor de carbono do mundo - havia a acusado os países mais ricos de "matar" o atual Protocolo de Kyoto, ao defender estratégias flexíveis para o corte de suas próprias emissões, durante conversações mantidas em Bangcoc. As emissões globais de carbono cairão no máximo 3% neste ano, após a recessão global, disse a AIE, que atua como consultoria em questões energéticas para 28 países industrializados. "Isso nos dá uma chance de fazer progresso real rumo a um futuro de energia limpa, mas apenas e as políticas corretas forem adotadas imediatamente", disse o diretor-executivo da agência, Nobuo Tanaka.
O relatório, uma edição antecipada do anuário World Energy Outlook, prevê que US$ 10 trilhões em investimentos extras em energia serão necessários de 2010 a 2030 para controlar as emissões de carbono, ou de 0,5% a 1% da produção econômica global, mas que praticamente todo montante poderia ser suprido com ganhos de eficiência energética.
Limitar o aquecimento global a 2º C, o que, segundo cientistas, poderia evitar as consequências mais dramáticas da mudança climática, só será possível se as emissões globais causadas pela queima de combustíveis fósseis pararem de crescer antes de 2020. As emissões dos países ricos precisam cair continuamente abaixo dos níveis de 2007. E outras grandes economias, como Brasil, China, Rússia, África do Sul e Oriente Médio só poderiam crescer em suas emissões até 2020.
Agência Estado/Reuters

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Flutuador encontra natureza preservada no fim da expedição pelo Tietê

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São Manuel (SP) trata 92% do esgoto do Tietê

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1134421-7823-SAO+MANUEL+SP+TRATA+DO+ESGOTO+DO+TIETE,00.html

Rios de SP: flutuador enfrenta ondas no Rio Tietê

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1133487-7823-RIOS+DE+SP+FLUTUADOR+ENFRENTA+ONDAS+NO+RIO+TIETE,00.htmlhttp://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1133487-7823-RIOS+DE+SP+FLUTUADOR+ENFRENTA+ONDAS+NO+RIO+TIETE,00.html

Pescadores reclamam da queda do pescado no Tietê

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Prefeito de Mogi das Cruzes fala sobre a poluição no Tietê

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1132124-7823-PREFEITO+DE+MOGI+DAS+CRUZES+FALA+SOBRE+A+POLUICAO+NO+TIETE,00.html