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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Instituto EDP | Fábio Feldmann - Novo Código Florestal e seus impactos ...

domingo, 12 de junho de 2011

Cidades carbono zero começam a sair do papel

Masdar City

São Paulo – A primeira cidade neutra em emissão de carbono está virando realidade no deserto árabe de Abu Dhabi. Em fase de construção, Masdar City (foto) quer se tornar um exemplo mundial de comunidade sustentável autossuficiente em energia – a qual será garantida quase na totalidade por sistema solar.

A iniciativa vai abrigar 40 mil habitantes e 1,5 mil empresas de tecnologia limpa, além do já operante Masdar Institute of Science and Technology, uma universidade com foco em pesquisa e inovação, desenvolvida em cooperação com o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e o Imperial College.

Por sua vez, o governo de Xangai pretende erguer uma cidade totalmente ecológica na ilha de Chongming. Denominada de Dongtan, a ecopólis quer ser auto-suficiente em energia, utilizando somente fontes renováveis, como solar, eólica, biomassa e até biogás – pelo menos 80% do lixo será reciclado e os dejetos processados e reutilizados como adubo

Táxis verdes ganham as ruas

Táxi verde em São Francisco

São Paulo – Os táxis desempenham um papel fundamental no transporte público das cidades. Mas como qualquer veículo comum, movido a combustível fóssil, contribui para a poluição do ar e para emissão de gases efeito estufa. Cientes deste efeito negativo, um número cada vez maior de cidades tem incluído as frotas de táxis em seus programas de combate ao aquecimento global.

Para melhorar a qualidade de vida e reduzir emissões, São Francisco, na Califórnia lançou em 2007 um programa de incentivo para que as companhias de táxis adquirissem carros com tecnologia limpa. Atualmente, 78% da frota da cidade (de 1,5 mil carros) é composta por táxis híbridos ou movidos a células combustíveis a gás natural comprimido (GNC).

Entusiasta desta tendência, Londres, que já usa veículos elétricos em táxis comuns, vai substituir toda a frota de seus icônicos Black cabs por modelos iguais por fora, mas movidos a células de combustível a hidrogênio

Prédios produzem mais energia do que consomem

Vilarejo alemão de Sonnenschiff

São Paulo - Construções sustentáveis capazes de produzir mais energia do que consomem a partir de fontes renováveis estão se tornando realidade pelo mundo. Os melhores exemplos são encontrados em cidades com o sistema feed-in tariff, uma política de estímulo ao uso de energia renovável que permite a venda de excedentes à rede de distribuição.

Famoso pela prática, o vilarejo de Sonnenschiff, na Alemanha, é capaz de produzir quatro vezes mais energia do que consome. A auto-suficiência é atingida através do seu projeto de energia solar, que utiliza painéis fotovoltaicos posicionados estrategicamente para aproveitar ao máximo a incidência dos raios de sol. Ancorado em Freiburg, uma das regiões mais ensolaradas do país, o bairro é formado por cinquenta e duas casas, entre residenciais e comerciais

Telhados ecológicos, mil e uma utilidadesSão Paulo – Eles absorvem água da chuva, agem como isolantes térmicos, reduzem o consumo de energia e, de que

Telhado verde em Nova York

São Paulo – Eles absorvem água da chuva, agem como isolantes térmicos, reduzem o consumo de energia e, de quebra, embelezam a cidade. Cada vez mais, os ecotelhados ou telhados verdes ganham adeptos pelo mundo. Mas, longe do que se imagina, eles não são frutos dos tempos atuais.

O mais antigo e, talvez, famoso exemplo das coberturas ecológicas são os Jardins Suspensos da Babilônia. Agora, diante das preocupações ambientais, eles ganharam força. Hoje em dia, muitos telhados verdes são instalados para atender à legislações locais relacionadas ao gerenciamento de águas pluviais, devido à impermeabilização dos solos urbanos.

Países como Alemanha e Suíça já exigem que parte dos edifícios novos tenham coberturas vegetais. Nos Estados Unidos, a prática de jardinagem dá vez ao cultivo agrícola no topo dos prédios. De Manhattan ao Brooklyn, as hortas verticais se multiplicam,

Calor que vem do lixo aquece uma cidade inteira

Copenhagen, na Dinamarca

São Paulo – Imagine um lugar capaz de dar vida nova a todo o lixo que produz e em um passe de mágica fazê-lo desaparecer. Em Copenhagen, o que parece coisa da imaginação já se tornou realidade. A energia que aquece 97% da capital da dinamarquesa vem da transformação dos resíduos gerados por seus 1,2 milhão de habitantes.

O sistema utiliza o calor residual das usinas de incineração de lixo e das usinas de produção combinada de calor e energia, as chamadas CHPs. Dessa forma, a cidade economiza energia e reduz consideravelmente as emissões de CO2 e de poluentes.

Além do benefício ambiental, a população economiza na conta de luz, já que os custos anuais por residência da energia térmica municipal correspondem à metade do preço pago pelo uso de energia de origem fóssil

Energia solar 24h por dia

Gemasolar, usina de energia solar concentrada

São Paulo – Apesar das claras vantagens ecológicas, projetos de energia solar têm um calcanhar de Aquiles: eles dependem da existência de luz natural para produzir eletricidade. Mas um recém inaugurado sistema de geração em Sevilha, na Espanha, mandou para escanteio essa fraqueza.

Trata-se da Gemasolar, a primeira usina de energia solar concentrada (ESC) em escala comercial do mundo, que gera energia durante a noite ou em dias nublados. A produção de eletricidade sem a presença de luz solar resulta de uma inovadora tecnologia que usa sal fundido para estocar calor e operar 24h.

Com capacidade instalada de 19,9 megawatts, a central já fornece energia para 25 mil lares na região de Andaluzia. Por sua característica renovável, espera-se que a usina evite a emissão de 30 mil toneladas de emissão de CO2e por ano.

Fertilizar os oceanos com ferro

Fitoplancton

São Paulo – Cobrindo mais de 70% do planeta, os oceanos são um dos principais escoadores de CO2 de que a humanidade dispõe. Mas diante dos aquecimento global, o fitoplâncton que converte dióxido de carbono em matéria viva está se esgotando. O plano B aí seria derramar nos mares uma grande quantidade de ferro, que age como fertilizante para muitas plantas e alguns microorganismos - incluindo os fitoplanctons que, no processo de crescimento, devorariam o CO2.

Em 2009, o governo alemão começou a testar essa técnica para avaliar o potencial de absorção de dióxido de carbono como medida de combate ao aquecimento global. O projeto, entretanto, foi interrompido pelas protestos constantes por parte de ambientalistas contrários à intervenção no oceano.

Usar um purificador de ar e aprisionar CO2 no solo

emissões de usina a carvão, na Alemanha

São Paulo – Imagine se pudéssemos acabar com o aquecimento global apenas retirando, por um processo mecânico, o dióxido de carbono da atmosfera, impedindo assim que ele se junte à camada de gases efeito estufa que sufocam o planeta? Essa é a ideia defendida pelo cientista canadense David Keith. Em sua empresa de tecnologia, ele desenvolve uma máquina que aspira o ar ambiente, pulveriza-o com uma solução de hidróxido de sódio e então o expele como ar limpo.

O CO2 capturado é então armazenado no solo. A primeira versão do equipamento, que saiu em 2008, foi testada no Estádio de McMahon em Calgary, no Canadá. Com a instalação do sistema de purificação do ar em uma torre de captura, foi capturado o equivalente a 20 toneladas por ano de CO2 do ambiente utilizando somente 100 quilowatts hora de energia por tonelada de dióxido de carbono.

Reflorestamento em massa com bombardeio de sementes

Floresta desmatada na Indonésia

São Paulo – Aqui, o famoso bordão ecológico “plante uma árvore” é menos modesto. Por que não plantar uma floresta inteira? E por que não fazer isso em um deserto? O consultor e engenheiro ambiental, Mark Hodges acredita que as florestas poderiam ser geradas em massa pela queda de "bombas árvore" de um avião. O método já foi usado para regenerar a floresta de mangue na Louisiana após o furacão Katrina. As mudas viriam em recipientes de cera cheios de fertilizante, que explodiriam quando atingissem o solo.

Com esse sistema, desertos inteiros poderiam ser cobertos com árvores, que pela fotossíntese absorveriam CO2 da atmosfera. A água para irrigar essas florestas seria fornecida por usinas de dessalinização localizadas na costa e transportada por aquedutos. De todos os projetos da lista, este é talvez o mais exequível do ponto de vista prático, não fosse seu alto custo.

Reproduzir o efeito das erupções vulcânicas

Erupção vulcânica no Etna, Itália

São Paulo – Que tal lançar na atmosfera milhões de toneladas de um poluente como o dióxido de enxofre (SO2), responsável pelas chuvas ácidas? Pois essas é a proposta de um grupo de climatologistas americanos para por um fim ao aquecimento global. Por mais polêmico que possa parecer, o projeto de Tom Wigley, do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos EUA tem sua lógica, explicada pelo efeito das erupções vulcânicas.

Segundo o cientista, ao ser espargido na atmosfera pelo vulcão em atividade, o SO2 oxida e adere ao vapor d'água para formar pequenas gotas de ácido sulfúrico, que ajudam a baixar a temperatura no entorno. Foi o que aconteceu, de forma natural, com a erupção do monte Pinatubo, nas Filipinas, em 1991. O ácido sulfúrico emitido fez com que a temperatura local diminuísse em média 0,5ºC. Wigley propõe reproduzir artificialmente os efeitos das erupções vulcânicas para combater o aquecimento global. No lugar dos vulcões, seriam usados aviões para lançar o dióxido de enxofre no ar

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/8-projetos-radicais-para-salvar-o-planeta?p=5#link

Mate um camelo e ganhe créditos de carbono

Camelo, na Austrália


São Paulo – No começo de junho, uma empresa australiana apresentou o que considera ser a solução para reduzir as emissões emissões de gases efeito estufa no país: matar toda a população de camelos, formada por cerca de 1,2 milhão de animais. O argumento é de que a cada camelo morto, 45 quilos de gás metano, deixariam de ser emitidos por ano, o que equivale a uma tonelada de dióxido de carbono no ar.

Absurda, mirabolante, perversa, chame como quiser, a proposta da companhia Northwest Carbon, está sendo estudada pelo governo do estado de Camberra como parte de um projeto de redução de emissões no setor agrícola. O extermínio em massa dos animais teria efeito similar ao de tirar de circulação cerca de 300 mil carros que percorrem, anualmente, 20 mil km, dizem seus defensores. Para erradicá-los, a empresa sugere usar helicópteros e carros com atiradores. Depois de abatidos, os camelos teriam a carne processada para uso em ração animal. Tudo bem que na Austrália, camelos são considerados pragas que se multiplicam aos montes e destroem plantações, mas um projeto de abate em massa é um pouco demais, não?

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/8-projetos-radicais-para-salvar-o-planeta?p=4#link

Que tal “salgar” as nuvens?

Nuvens pesadas sobre o mar

São Paulo - Stephen Salter, um físico especialistas em atmosfera terrestre da universidade de Edimburgo, acredita que nuvens podem ser criadas para proteger o mundo do raios do sol. Ele propõe o borrifamento de vapor de água salgada sobre o mar para induzir a formação de nuvens espessas e brancas capazes de refletir a luz solar, impedindo assim que o planeta aqueça.

O objetivo é aumentar em 10% a reflexividade das nuvens marinhas do tipo etsrato-cumulus, que são baixas e cobrem pelo menos 25% dos oceanos. Mil e quinhentos navios monitorados por controle remoto seriam usados para espargir na atmosfera gotículas de água e sal. Como é de se esperar, o projeto encontra objeções de muitos cientistas, que afirmam ser difícil prever os efeitos colaterais dessa intervenção de geoengenharia no delicado ecossistema terrestre, o que poderia, levar, por exemplo, à maior incidência de chuvas

http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/8-projetos-radicais-para-salvar-o-planeta?p=3#link

Fonte:

Colocar em órbita um mega parassolSão Paulo – Em dias muito ensolarados, há quem só saia de casa munido de uma sombrinha. E se a mesma lógica fosse ap

Erupções no sol

São Paulo – Em dias muito ensolarados, há quem só saia de casa munido de uma sombrinha. E se a mesma lógica fosse aplicada para combater os efeitos do aquecimento global no mundo? A ideia de bloquear a incidência de luz solar na Terra, por incrível que pareça, já existe e tem seus defensores. O professor Roger Angel, do Arizona, que ajudou a criar o maior telescópio do mundo, acredita que o poder do sol poderia ser reduzido pela colocação de um parassol gigante no espaço.

O “guardassol” de 100 mil quilômetros quadrados seria composto de trilhões de lentes que reduzem em 2% a intensidade da luz solar. Essa estrutura colossal seria posicionada a 1,5 milhões de quilômetros do nosso planeta, para orbitar em um local conhecido como L1, um ponto de equilíbrio gravitacional entre o Sol e a Terra. Mas lançar no espaço 20 milhões de toneladas (peso estimado das placas) exigiria esforços extras e muito grana para desenvolver, por exemplo, um lançador eletromagnético, que seria posicionado no alto de uma montanha onde a resistência do ar é menor.

http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/8-projetos-radicais-para-salvar-o-planeta?p=2#link

Fonte:

Cobrir as geleiras do Ártico com uma “manta gigante”


expedição nas geleiras da groelândia


São Paulo – O derretimento das geleiras da Groelândia e Antártida são a principal causa da elevação dos níveis dos mares. Para pôr um fim nesse problema, cientistas propõem o envolvimento da região em um cobertor high tech capaz de proteger as geleiras da incidência da luz solar, evitando assim o derretimento. À frente dessa ideia está o Dr. Jason Box, um glaciologista da Universidade Estadual de Ohio, que desde 1994 lidera expedições ao local.

Para combater o rápido derretimento glacial, ele propõe cobrir uma área total de 10 mil metros quadrados na costa leste da Groelândia com uma manta branca de polipropileno feita a partir de uma resina termoplástica que possui a característica de refletir o sol e, ao mesmo tempo, resistir às temperaturas extremas do Ártico. A tecnologia não é tão inovadora quanto a dimensão de sua aplicação. Mantas de polipropileno são comumente utilizadas nos Alpes para preservar o gelo dos montes destinados às pistas de esqui durante o verão

Reserva de Mata Atlântica sofre com caça ilegal de animais silvestres

Caçadores espalham perigo pela mata e põem em risco a vida de animais e de pesquisadores com armadilhas escondidas.


Uma das principais reservas de Mata Atlântica do Espírito Santo está ameaçada pela ação dos caçadores que, com armadilhas escondidas pela floresta, põem em risco a vida de animais e também dos pesquisadores.

Na BR-101 Norte, que liga o Espírito Santo à Bahia, a paisagem da janela do carro é feita de pastos a perder de vista: a mata praticamente sumiu. Mas a estrada, que fica a pouco mais de 150 quilômetros de Vitória, ganhou uma moldura diferente. As árvores de um lado e de outro indicam a área onde a floresta foi preservada e é a casa de uma quantidade enorme de bichos. Infelizmente, é um dos locais preferidos dos caçadores.

Dentro da floresta, a segurança também segue a pé. As armadilhas ficam escondidas nas trilhas por onde passam os animais. Ao chegar mais perto é possível ver que elas ficam camufladas. O caçador usa uma estrutura de madeira em formato de uma pequena trave. Na parte de cima, ele adapta uma ratoeira ligada a um cano. Uma linha muito fina é puxada pelo animal, disparando a ratoeira e a munição dentro do cano.

“Já encontramos calibres diversos”, diz o segurança da reserva Orlando Fernandes.

“A caça mais visada são as pacas, os tatus, as cotias que andam no chão da mata”, explica a bióloga Ana Carolina Srbek.

As armadilhas são retiradas da mata a todo o momento com o cano virado para baixo ou apontado para frente. Um perigo para os bichos e para os próprios seguranças.

“Nós costumamos usar alguns galhos indo com eles um pouco à frente dos nossos passos e, caso tenha alguma armadilha, detonar a uma longa distância sem risco para o agente”, explica o segurança da reserva.

Os pesquisadores também usam armadilhas para caçar informações. A cada disparo da máquina fotográfica amarrada em uma árvore a vida se revela de todo jeito. O gavião-pomba, a jacupemba e o mutum do sudeste são aves ameaçadas de extinção que têm a reserva ambiental como casa, onde também vivem onças que, graças à riqueza da floresta, não sumiram de vez.

“O fato de a gente ter onça pintada na reserva é um indicativo da saúde do ambiente todo”, conta a pesquisadora Luiza Avelar.

As armadilhas da pesquisa também registram o perigo: à noite, com a espingarda na mão e com o saco nas costas, o caçador sai de cena. Bom seria, se ele não voltasse mais.

Globo.com

sábado, 11 de junho de 2011

Série sobre água Plano de aula 3 - O bom uso da água


Planeta Sustentável

Bloco de Conteúdo
Ciências Naturais

Conteúdo
Educação Ambiental

Introdução
Este é o terceiro plano de aula de uma série de cinco propostas para trabalhar com os estudantes a questão da água. No primeiro plano, O caminho das águas, foram desenvolvidas atividades sobre o ciclo da água e seus caminhos na natureza. Já no segundo plano, Água para consumo, foi examinada a distribuição do recurso nos diferentes países e regiões do planeta. Examinamos em detalhes o caso do Brasil, que conta com 12% das águas superficiais do planeta, mas mesmo assim convive com a escassez em diversas regiões. Vale lembrar que apenas 2,5% de toda a água existente na Terra é doce e somente um terço disso está pronto para o consumo.

Agora, vamos examinar mais de perto os usos da água, tanto para o abastecimento doméstico como para o uso industrial e agrícola, analisando também perspectivas para seu reaproveitamento. No próximo plano, estarão em foco medidas e propostas para a gestão dos recursos hídricos.

Objetivos
Compreender as noções de uso da água, uso com intervenção e sem intervenção e uso sustentável dos recursos hídricos.
Analisar os diferentes usos da água e suas repercussões na distribuição e disponibilidade do recurso.
Reconhecer e analisar práticas e situações que comprometem a disponibilidade de água no Brasil e no mundo e examinar propostas para seu uso sustentável.

Conteúdos específicos
Água: usos, consumo, disponibilidade e sustentabilidade. Poluição da água

Anos
6º ao 9º ano

Tempo estimado
Quatro aulas

Desenvolvimento das atividades

Primeira e segunda aulas
Qual é o destino da água disponível? Quais são os setores que mais consomem água no mundo? E no Brasil, como é essa proporção? Existem usos que não comprometem as reservas? Quais são eles? Essas são algumas indagações importantes quando o assunto é a água. Elas podem ser consideradas pontos de partida para projetos de trabalho, sequências didáticas e aulas sobre o tema.

Solicite aos alunos que, também em pequenos grupos, preparem listas com os usos possíveis da água e elaborem quadros com classificações sobre usos, setores e suas repercussões em relação às reservas do recurso. Peça que as equipes apresentem os resultados e construa, em conjunto, um quadro-síntese.

Em seguida, lance algumas questões: o que todos entendem por uso da água? Há diferenças entre os usos? Quais? Esclareça que a água é um recurso com múltiplas utilidades. E, assim como ocorre com outros recursos naturais, existem usos com e sem intervenção humana, ou ainda, sem grandes transformações nos espaços. Mostre que o uso é um elemento essencial de incorporação da natureza pelas sociedades. Dessa forma, os sistemas naturais foram se tornando extensões dos sistemas técnicos humanos.

Não por acaso, diversas culturas se instalaram junto às margens de rios, que passaram a compor os sistemas urbanos, seja para captação de água ou de alimentos para o consumo, seja para o transporte e mesmo a dispersão de resíduos – algo cujo resultado é bem conhecido. Nessas áreas, de acordo com as técnicas disponíveis, cursos de rios foram alterados, construíram-se barragens e houve a captação de água para uso agrícola. Entre os usos sem intervenção estão a navegação e a pesca, o que não significa necessariamente a ausência de efeitos indesejáveis.

Vale dizer que algumas dessas aplicações tornaram-se insustentáveis do ponto de vista social, ecológico e econômico. Ou seja, há usos que comprometem outros usos, às vezes de forma irremediável. Por exemplo, usar um rio ou lago para o despejo de resíduos domésticos e industriais impede que a água seja bebida pelos seres humanos e prejudica a reprodução da flora e da fauna aquáticas, além de impedir que as margens se tornem áreas de lazer. Peça que registrem as conclusões (veja outras informações na reportagem Quantos litros de água potável existem na Terra?, do Planeta Sustentável)

Terceira e quarta aulas
Retome as discussões das aulas anteriores e proponha que os alunos examinem os gráficos abaixo. Eles podem verificar que as proporções dos usos são semelhantes no Brasil e no mundo. Nos dois casos, cerca de dois terços da água disponível destinam-se à agropecuária. No cenário mundial, parte significativa do recurso vai para a irrigação de culturas agrícolas, como arroz, soja e trigo, e um montante ainda maior para o gado, a chamada dessedentação animal. Em alguns países, a destinação para uso industrial também é importante. No Brasil, o Código de Águas de 1934 enfatizava a necessidade de usá-la para produção de energia e para atividades industriais, num contexto em que o país iniciava sua arrancada para o crescimento econômico. Nos últimos anos, em especial após 1997, com a nova Lei de Águas e a instituição da Política Nacional de Recursos Hídricos, esse quadro mudou. Estabeleceu-se que, em situações de escassez e conflitos de uso, as prioridades são o abastecimento humano e a dessedentação animal. Entretanto, há conflitos e disputas evidentes no país. Proponha que os estudantes façam rápidas pesquisas na internet ou na biblioteca da escola e situem alguns deles, como o da transposição das águas do rio São Francisco e o uso de bacias do interior, como a do rio Piracicaba, para abastecer a metrópole paulistana. A poluição por dejetos industriais e domésticos, assim como o desperdício e as perdas na rede agravam esse quadro – mesmo num país como o Brasil, que tem grande disponibilidade natural (a reportagem Líquido precioso, do Planeta Sustentável, traz outros dados sobre o tema).

Os alunos podem refletir sobre até que ponto vale a pena manter o padrão de uso da água para culturas agrícolas de exportação, como a soja, que serve à produção de ração para o gado na Europa e na China, países que importam o produto do Brasil. Lembre também que, como será examinado no próximo plano de aula, a nova legislação nacional prevê a criação de comitês de gestão das bacias hidrográficas e a implantação de usos sustentáveis e compartilhados. Entre as propostas estão a destinação da água de reuso (tratada para usos não-potáveis) para a agricultura e a recuperação de matas ciliares. O tema pode ser objeto de uma dissertação individual que discuta e avalie criticamente perspectivas para a água com base nos usos atuais.


Fonte: Aquastats (Relatório da FAO-ONU de 2003); World Development Indicators (Relatório do Banco Mundial, de 2003); Atlas da Água (2005), de Robin Clarke e Jannet King

Avaliação
Avalie o conjunto da produção de textos e a participação de cada um. Examine o domínio dos conceitos, noções e processos em jogo nessa sequência de atividades, de acordo com os objetivos iniciais.

Quer saber mais?

BIBLIOGRAFIA
O Atlas da Água, de Robin Clarke e Jannet King. Publifolha, 2005. Publicação com dados e estatísticas atualizados, conflitos pelo uso da água e prognósticos sobre sua disponibilidade.

INTERNET
O Ministério do Meio Ambiente detalha a Política Nacional de Recursos Hídricos
O Instituto de Biociências da USP aborda a poluição da água

Consultoria: Roberto Giansanti
Professor de Geografia, consultor educacional e autor de livros didáticos para o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/bom-uso-agua-497876.shtml

Série sobre água Plano de aula 3 - O uso da água


Planeta Sustentável

Bloco de Conteúdo
Ciências Naturais

Conteúdo
Educação Ambiental

Introdução
Este é o terceiro plano de aula de uma série de cinco propostas para trabalhar com os estudantes a questão da água. No primeiro plano - A água no cotidiano -foram desenvolvidas atividades sobre o ciclo da água e seus caminhos na natureza. Já no segundo plano - A oferta de água - foi examinada a distribuição do recurso nos diferentes países e regiões do planeta. Examinamos em detalhes o caso do Brasil, que conta com 12% das águas superficiais do planeta, mas mesmo assim convive com a escassez em diversas regiões. Vale lembrar que apenas 2,5% de toda a água existente na Terra é doce e somente um terço disso está pronto para o consumo.

Agora, vamos examinar mais de perto os usos da água, tanto para o abastecimento doméstico como para o uso industrial e agrícola, analisando também perspectivas para seu reaproveitamento. No próximo plano, estarão em foco medidas e propostas para a gestão dos recursos hídricos.

Objetivos
Compreender as noções de uso da água, uso com intervenção e sem intervenção e uso sustentável dos recursos hídricos.
Analisar os diferentes usos da água e suas repercussões na distribuição e disponibilidade do recurso.
Reconhecer e analisar práticas e situações que comprometem a disponibilidade de água no Brasil e no mundo e examinar propostas para seu uso sustentável.

Conteúdos específicos
Água: usos, consumo, disponibilidade e sustentabilidade. Poluição da água

Anos
1º ao 5º ano

Tempo estimado
Quatro aulas

Desenvolvimento das atividades
Primeira e segunda aulas
Qual é o destino da água disponível? Quais são os setores que mais consomem água no mundo? E no Brasil, como é essa proporção? Existem usos que não comprometem as reservas? Quais são eles? Essas são algumas indagações importantes quando o assunto é a água. Elas podem ser consideradas pontos de partida para projetos de trabalho, sequências didáticas e aulas sobre o tema.

Peça que, em pequenos grupos, todos preparem listas com os usos possíveis da água. Para desenvolver o trabalho, o professor deve levar em conta os seguintes aspectos: abastecimento humano (beber, tomar banho, cozinhar, lavar objetos), agricultura e criação de animais (dar de beber ao gado, irrigar cultivos, lavar instalações etc.), indústrias e estabelecimentos comerciais e de serviços, navegação, pesca e aquicultura, geração de energia e outros. Eles podem conversar com familiares e outras pessoas para ampliar a lista. Na próxima aula, devem apresentar os resultados para os colegas.

Terceira e quarta aulas
Peça que a garotada apresente os resultados das aulas anteriores em classe e organize uma roda de conversa sobre o assunto. Você pode ler em voz alta alguns dados do quadro "Onde a água é usada” (abaixo), destacando o peso acentuado da agropecuária. Em seguida, proponha que os alunos escolham alguns itens da lista e façam desenhos representando a utilização de recursos hídricos. Peça que representem, para o caso do Brasil, as prioridades definidas para o uso de água de acordo. Para este trabalho, leve em conta a legislação vigente, que prioriza o consumo humano e animal em situações de escassez. Os desenhos, acompanhados de textos e figuras, podem compor painéis feitos em pequenos grupos para serem expostos na escola.



Fonte: Aquastats (Relatório da FAO-ONU de 2003); World Development Indicators (Relatório do Banco Mundial, de 2003); Atlas da Água (2005), de Robin Clarke e Jannet King


Avaliação
Para as turmas do Fundamental I, é importante levar em conta a participação de cada aluno nas tarefas coletivas e individuais e verificar como cada um representa os diferentes usos e destinos da água disponível. Verifique a diversidade de imagens e textos nos painéis propostos.

Quer saber mais?

BIBLIOGRAFIA
O Atlas da Água, de Robin Clarke e Jannet King. Publifolha, 2005. Publicação com dados e estatísticas atualizados, conflitos pelo uso da água e prognósticos sobre sua disponibilidade.

INTERNET
O Ministério do Meio Ambiente detalha a Política Nacional de Recursos Hídricos
O Instituto de Biociências da USP aborda a poluição da água

Consultoria: Roberto Giansanti
Professor de Geografia, consultor educacional e autor de livros didáticos para o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos

Abril CPFL BUNGE SABESP PETROBR�S CAMARGO CORREA CAIXA

Professor, dê suas opiniões, críticas e sugestões sobre este Plano de Aula:planetasustentavel@abril.com.br

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Comentários (1)

Rayane Miranda Rodrigues - Postado em 31/05/2011 08:29:32

Este assunto é muito importante para os alunos ficarem cientes que com a natureza não se brinca. A escacez da água vem cada vez mais se alarmando, pois nós seres humanos estamos acabando com que Jesus criou nos deu. Por isso devemos preservar o que é nosso. Bjos Ray.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/agua-usos-abusos-497855.shtml

Série sobre água Plano de aula 4 - Gestão das águas


Planeta Sustentável

Bloco de Conteúdo
Ciências Naturais

Conteúdo
Educação Ambiental

Introdução
Este é o quarto plano de aula de uma série de cinco propostas, que traz como tema central a gestão da água no Brasil e no mundo. Nos planos anteriores, foram abordados temas comoo ciclo da água, a distribuição e disponibilidade do recurso em nosso país e em outras regiões do planeta e a questão dos usos e consumo da água. Agora, vamos tratar da identificação dos pontos de pressão e conflitos pelo uso da água, bem como das formas de cooperação e gestão compartilhada dos recursos hídricos.

Trata-se de responder à pergunta: "onde há pouca água, quem deve utilizá-la prioritariamente?” Como ressaltam os especialistas Robin Clarke e Jannet King, vêm ocorrendo avanços no uso compartilhado de bacias hidrográficas entre os países. No Brasil, as leis aprovadas a partir do final da década de 1990 indicam prioridades de usos e medidas e políticas de gestão integrada e recuperação dos cursos d’água e bacias. Mas ainda há muito por fazer, como os estudantes poderão comprovar.

O próximo plano de aula encerra a série sobre a água, com o debate sobre água e geração de energia.

Objetivos
- Identificar pontos de pressão e conflitos pelo uso da água no Brasil e no mundo.
- Reconhecer e avaliar políticas e medidas de gestão compartilhada dos recursos hídricos nacional e internacionalmente.
- Promover ações na escola e na comunidade que contribuam para preservar os recursos hídricos disponíveis.

Conteúdo
Água: conflitos, cooperação e gestão dos recursos hídricos

Ano
6º ao 9º anos

Tempo estimado
Quatro aulas

Desenvolvimento

Primeira e segunda aulas
Planos de aula, projetos de trabalho na escola e sequências didáticas podem se orientar pelas seguintes questões: que ações precisam ser desenvolvidas para garantir a qualidade e disponibilidade de água para diferentes usos? Existem leis sobre isso? O que elas indicam? O que significa gestão integrada dos recursos hídricos? Qual é o papel dos diferentes atores sociais quando estão em questão a oferta e a qualidade da água?

Vale a pena retomar assuntos já discutidos em sala de aula. Situe alguns pontos de pressão, em que a escassez de recursos hídricos provoca conflitos e tensões entre países. Entre eles estão a disputa pelas águas da bacia do rio Jordão, entre Israel, Jordânia e Síria. A água é um tema importante também nos embates entre israelenses e palestinos. Enquanto os primeiros têm um consumo médio diário por pessoa de 350 litros, os segundos ficam com 71 litros. Israel extrai cerca de 75% da água do alto curso do Jordão, desviados por mais de 200 quilômetros de canais. Há disputas também na Ásia central pela posse e pelo uso das águas dos rios Sry Darya e Amu Darya. Do mesmo modo na América do Norte: EUA e México têm contenciosos antigos pelas águas do rio Colorado – hoje minguadas e salinizadas.

No século 20, diversos lugares foram palco do uso da água como arma de guerra: na antiga Iugoslávia, em 1999, quando os sérvios cortaram o abastecimento para o Kosovo, no Nepal, na Malásia, na Austrália, na bacia do Okavango, sudoeste da África, e muitos outros (consulte também a série Líquido Precioso, do Planeta Sustentável).

Embora o Brasil disponha de aproximadamente 12% do volume total de água doce do planeta, a distribuição e, em especial, a apropriação do recurso, não são homogêneas. Peça que os estudantes examinem o gráfico "Desafios da Gestão da Água no Brasil” (abaixo). Eles poderão constatar as particularidades de cada grande região brasileira. Em grandes metrópoles, aumenta a demanda de água e a busca pelo recurso em bacias vizinhas, caso da Grande São Paulo, em que parte das necessidades são atendidas pelas bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Os embates tem sido difíceis mesmo nos Comitês de Bacias Hidrográficas. Na metrópole, a ocupação avança pelas áreas de mananciais e a ausência de coleta e tratamento de esgoto, regra geral para metade dos domicílios do país, ainda é um desafio (e dificilmente aparece como prioridade de governantes).

Destaque para a garotada que a gestão integrada da água depende, assim, de mapear e conhecer o recurso em diferentes ambientes (águas superficiais, subterrâneas, na atmosfera), otimizar os seus múltiplos usos, a economia e o tratamento da água. É preciso também conhecer os atores, as atividades e os grupos que demandam e utilizam cada bacia. Como a água se torna cada vez mais valiosa, organismos como a Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que a gestão compartilhada e integrada é a melhor saída para atender a todos.

Mostre também que o debate sobre o uso da água deve comportar diversas variáveis e dimensões, como indica o Plano Nacional de Recursos Hídricos, entre elas o espacial (incluindo a urbanização), a ambiental, a política, a legal-institucional, a econômica, a demográfica e a sócio-cultural, as novas tecnologias, as questões de saúde e de desenvolvimento humano. Cresce também a importância e a responsabilidade dos municípios.

Proponha que pesquisem para as próximas aulas o que estabelece a recente legislação brasileira, no que toca à gestão dos recursos hídricos, os comitês de bacias e os programas de revitalização de rios e bacias (ver indicações ao final deste plano).

Asia central: muitos países e poucos rios

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Bacia do rio Jordão

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Desafios da gestão da água no Brasil

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Peça aos jovens que apresentem os resultados das pesquisas indicadas antes. Assinale para os alunos que a partir de 1997 instituiu-se no Brasil um novo arranjo institucional para o gerenciamento dos recursos hídricos. Criou-se um sistema nacional, composto pelo Plano Nacional de Recursos Hídricos, que possui metas e ações, um Conselho Nacional de Recursos Hídricos, e os comitês de bacias hidrográficas. Estas são instituições compostas pelos poderes públicos e representantes da sociedade civil. Os comitês debatem a situação da bacia, promovem estudos e levantamentos e tomam decisões sobre cobrança pelo uso da água (diferenciado, por exemplo, para grandes empresas) e o rateio de custos de obras de uso coletivo e comum. Alguns comitês, como o rio Paraíba do Sul, que percorre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, estão em estágio avançado. Outros pontos ainda merecem debate público, como a transposição do São Francisco, e o abastecimento e reaproveitamento da água nas grandes cidades.

Na escala global, alguns avanços merecem destaque, como a aprovação pela ONU da Lei de Uso Não-Náutico de Cursos D’água Internacionais. Segundo Clarke e King, o cenário tem mostrado avanços na cooperação. São exemplos as comissões para gerir as águas do rio Indo, entre Índia e Paquistão, e do rio Mekong, no sudeste asiático, e também acordos na bacia do rio Nilo. A gestão da água, seus avanços e impasses, configuram um bom tema para uma dissertação individual. Encomende a tarefa e discuta os resultados com os alunos.

Avaliação
É essencial avaliar o domínio dos conceitos, noções e processos em jogo nessa sequência de atividades, de acordo com os objetivos iniciais. Entre elas, as de conflito, escassez, gestão integrada e compartilhada. Examine o conjunto da produção de textos e a participação de cada um. Reserve um tempo para que as turmas avaliem as experiências.

Quer saber mais?

O Atlas da Água, de Robin Clarke e Jannet King. Publifolha, tel. 0800-140090. Publicação com dados e estatísticas atualizados, conflitos pelo uso da água e prognósticos sobre sua disponibilidade. Consulte a parte 5, que destaca os conflitos e a cooperação.

Água como Mercadoria, de Renato Tagnin, em Desafios do Consumo, organizado por Ricardo Mendes Antas Jr., Ed. Vozes, tel. (24) 2237-3382.

Internet
Secretaria dos Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente traz informações sobre o sistema nacional de gestão de recursos hídricos e sobre a revitalização de bacias importantes, como a do São Francisco, do Araguaia-Tocantins e outras.

Comitês de Bacias Hidrográficas responde a questões como: quais são os órgãos encarregados de fazer o gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil? Quais são suas principais atribuições? Quem participa deles? O que são e o que fazem os Comitês de Bacias Hidrográficas?

Consultoria: Roberto Giansanti
Professor de Geografia, autor de livros didáticos para Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos e consultor educacional

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/gestao-aguas-brasil-mundo-500982.shtml