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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

As 10 cidades mais sustentáveis do mundo

Se transformar em uma cidade sustentável está longe de ser uma tarefa fácil, mas também não é impossível. Veja a lista Top 10 do mundo, selecionados pelo ((o)) Eco.

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Reykjavik é 100% abastecida por energia renovável

Se transformar em uma cidade sustentável está longe de ser uma tarefa fácil, mas também não é impossível.

((o)) Eco selecionou 10 localidades que podem até não serem ecologicamente perfeitas, mas são exemplos de que é possível diminuir o impacto ambiental de um centro em urbano optando por um planejamento que inclua o verde em sua paisagem e preze por formas mais sustentáveis de organização.

Confira a seguir o que foi ou tem sido feito para tornar essas urbes mais “verdes”.

1. Reykjavik, Islândia

Há mais de 50 anos a Islândia tem se empenhado em diminuir sua dependência de combustíveis fósseisaproveitando seu potencial natural para a geração de eletricidade. Não é de se estranhar que sua capital seja 100% abastecida por energia limpa e de baixo custo. Parte dos veículos da cidade já são movidos a hidrogênio, tendência que deve aumentar ainda mais. O país está investindo pesado nessa tecnologia e pretende se tornar uma “economia do hidrogênio” nas próximas décadas. No mês passado, foi posto em prática um experimentoperto das usinas geotérmicas de Reykjavik para testar a viabilidade de se estocar carbono criando emendas de calcário no subsolo. Se tudo ocorrer como esperado, o dióxido de carbono ficará permanentemente aprisionado no solo, o que deve permitir que usinas geotérmicas se livrem dos dióxidos de carbono que elas trazem das profundezas e se tornem efetivamente neutras.

2.Malmö, Suécia

Pioneira na utilização de energia renovável, Malmö também é apontada como a primeira cidade de Troca Justa da Suécia. Ali, o governo tem incentivado o consumo de mercadorias locais produzidas eticamente, promovendo a conscientização dos seus habitantes sobre a importância de se estabelecer um mercado justo e sustentável. A cidade recicla mais de 70% do lixo coletado e os resíduos orgânicos são reaproveitados para a fabricação de biocombustíveis que, juntamente com a energia hidrelétrica, solar e eólica, alimenta o Western Harbor, uma comunidade 100% dependente de energia limpa. Além disso, Malmö possui mais de 400 quilômetros de ciclovias em seu território ­– cinco quilômetro s a mais Copenhague, na Dinamarca–, sendo a cidade sueca com maior número de vias para ciclistas. No ano passado, o uso das bicicletas aumentou 11% e 40% dos deslocamentos relacionados ao trabalho foram feitos utilizando a magrela.

3.Vancouver, Canadá

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Líder do ranking das cidades mais habitáveis do mundo por quase dez anos, Vancouver é a cidade norte-americana com amenor pegada de carbono. Mais de 200 parques esverdeam a sua área urbana e pelo menos 90% da sua energia já provém de fontes renováveis. Em 2005, o governo colocou em prática uma estratégia para que todos os edifícios construídos na cidade oferecessem uma melhor performance ambiental. Desde então, disponibiliza para a população todas as informações necessárias sobre como diminuir o impacto de suas residências e oferece incentivos para que seus habitantes façam uso de energia solar. Até 2020, a cidade pretende neutralizar toda a emissão de gases estufa proveniente dos seus edifícios, que hoje são responsáveis por 55% das emissões de Vancouver.

Por quase 10 anos, Vancouver liderou o ranking das cidades mais habitáveis do mundo, foto:R.Fun

4.Copenhague, Dinamarca

Quando o assunto é ecocidade, Copenhague é um dos principais nomes que devem vir à sua cabeça. No ano passado, ela ficou entre as cidades Mais Habitáveis do mundo, de acordo com a classificação da revista Monocle, e faturou o título de Melhor Cidade para Ciclistas. Cerca de 40% de sua população pedala diariamente para se deslocar pela área urbana e foi lá que surgiu pela primeira vez o empréstimo público de bicicletas. Desde 1990, a cidade conseguiu reduzir suas emissões de carbono em 25% e até 2015 o governo pretende transformá-la na ecometrópole número um do mundo. Além do investimento em fontes limpas de energia – lá foi inaugurada, em 2001, um dos maiores parques eólicos marítimos do mundo –, Copenhague é elogiada pelos esforços desenvolvidos na última década para manter as águas de seu porto limpas, local tão seguro que hoje pode até receber banhistas.

5.Portland, Estados Unidos

Ela tem inspirado outros centros americanos a incluir espaços verdes em seu planejamento urbano. Para conservar os áreas vegetativas em sua volta, foi estabelecido um limite para o avanço da urbanização da cidade, que conta com 92 mil acres de área verde e mais de 300 quilômetros de ciclovias. Portland foi a primeira cidade dos Estados Unidos a aprovar um plano para reduzir as emissões de dióxido de carbono e tem promovido sistematicamente a construção de prédios verdes. Além disso, cerca de 40% de sua população utiliza ou a bicicleta ou o transporte coletivo para ir ao trabalho e, desde de outubro, o governo recolhe os resíduos orgânicos, que são enviados para centros de compostagem. Hoje, metade da energia utilizada pela cidade é obtida a partir de fontes limpas, como a luz solar e o aproveitamento de resíduos para a produção debiocombustível.

6.Bahia de Caráquez, Equador

A Bahia de Ceráquez é um verdadeiro paraíso para os ecoturistas. Nos anos 90, o local foi devastado ao ser atingido por um terremoto. Então, o governo e algumas ONGs decidiram reconstruí-la como uma cidade sustentável. Eles desenvolveram programas para conservar a biodiversidade local e controlar a erosão, implantaram esquemas de incentivo à agricultura orgânica e de reutilização dos resíduos privados e dos mercados públicos na compostagem. É de lá a primeira fazenda orgânica certificada de camarões.

7. São Francisco, Estados Unidos

Ela foi a primeira cidade americana a banir o uso de sacolinhas plásticas e brinquedos infantis fabricados com produtos químicos questionáveis. São Francisco é também uma das cidades líderes na construção de prédios verdes e já possui mais 100 deles. Quase metade dos seus habitantes utiliza o transporte publico ou a bicicleta para se locomover todos os dias e mais de 17% da população faz bom proveito dos parques e das áreas verdes da cidade. Em 2001, os eleitores aprovaram um incentivo de 100 milhões de dólares para o financiamento da instalação de painéis solares e turbinas eólicas e de reformas para tornar as instalações públicas da cidade mais energeticamente eficientes.

São Francisco foi a primeira cidade americana a banir o uso de sacolas plásticas

8. Sidney, Austrália

A Austrália foi o primeiro país a banir as lâmpadas incandescentes, substituindo-as por modelos mais energeticamente eficientes. Em Sidney, as emissões de gases estufa diminuíram 18% apenas com a reforma de suas instalações públicas. Além disso, lá foi colocado em prática um projeto de uma rede regional de bicicletas que deve unir 164 bairros. Com essas medidas, o uso da magrela triplicou nas áreas em a rede foi instalada. Também foi em Sidney que surgiu a Hora do Planeta, em que toda a cidade desligou as luzes por 1 hora para chamar atenção para o problema do aquecimento global.

9. Freiburg, Alemanha

Desde que foi reconstruída após a Segunda Guerra Mundial, Freiburg vem experimentando o modo de vida sustentável. É lá que se encontra a famosa Vauban, uma vila de 5 mil habitantes criada para servir de distrito modelo de sustentabilidade. Todas as casas são construídas de maneira a provocar o menor impacto possível no meio ambiente, mas ela é conhecida mesmo por ser uma comunidade livre de automóveis e que incentiva modos mais ecológicos de deslocamento. Em Freiburg também existe uma vila totalmente abastecida por energia solar.

10. Curitiba, Brasil

Ela não é chamada de cidade modelo à toa. Seu eficiente transporte público é utilizado por 70% da população e, se consideradas somente as metrópoles verdes, ou seja, centros urbanos de grande porte, Curitiba só perde para Copenhague no índice de menor emissão de dióxido de carbono per capita e para Vancouver no quesito produção de energia renovável. A cidade possui ainda um bom programa de conservação da biodiversidade e de reflorestamento de espécies nativas e tem uma área verde de 51 metros quadrados por habitante.

1.000 toneladas de módulos FV para reciclar

Jueves, 20 de octubre de 2011 ER

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Las primeras 1.000 toneladas, 1.020 para ser exactos, se contabilizaron a principios de octubre. Es lo que pesan los módulos fotovoltaicos que han llegado al final de su vida útil y que han sido recogidos en Europa para ser reciclados de acuerdo al programa puesto en marcha por PV Cycle.

Entre junio de 2010 y octubre de 2011 se han recogido 1.020 toneladas, explica la asociación PV Cycle, que ha asegurado en un comunicado que el sistema arbitrado “ya está preparado para hacer frente al crecimiento del volumen de módulos desechados que acompañará a la continua expansión del sector para cumplir con las actuales demandas de energía renovable”.

Las primeras 1.000 toneladas se pueden considerar como una cifra casi onomástica con la que se recuerda que la asociación PV Cycle tiene capacidad para procesar módulos fotovoltaicos recogidos en cualquier país de la Unión Europea y de la Asociación Europea de Libre Comercio (Suiza, Noruega, Liechtenstein e Islandia).

“Los módulos fotovoltaicos” -explica Jan Clyncke, Director General de PV Cycle- “tienen una esperanza de vida de más de 30 años y por eso contamos con que un volumen significativo de módulos entre en el sistema durante las próximas décadas. El trabajo que se está realizando hoy y el éxito del sistema hasta ahora es la mejor garantía para que toda la cadena de valor fotovoltaica sea capaz de procesar adecuadamente cualquier módulo desechado en un futuro próximo”.

Un 45% de los módulos recogidos proviene de Alemania. Le siguen España, Italia, Polonia, Bélgica y Francia. Se mantiene la proporcionalidad, por tanto, respecto a la potencia instalada en cada país. Tras su recogida, los módulos se envían a plantas asociadas a PV Cycle para ser procesados. Los módulos de silicio van a Alemania, Bélgica y España; y el destino de los que no son de silicio es las plantas en Alemania y Bélgica.

Este sistema es gratuito. Lo financian completamente los fabricantes e importadores y está abierto a todo el que quiera retirar módulos fotovoltaicos de las marcas asociadas a PV Cycle. Actualmente, el número de socios se acerca a los 230, lo que representa más del 90% del mercado europeo de módulos fotovoltaicos. El programa de recogida y reciclaje se compone de más de 170 puntos fijos de recogida establecidos en una docena de países. También se pueden instalar puntos temporales de recogida dependiendo de las cantidades de módulos desechados.

Más información
www.pvcycle.org

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