São Paulo – Imagine um lugar capaz de dar vida nova a todo o lixo que produz e em um passe de mágica fazê-lo desaparecer. Em Copenhagen, o que parece coisa da imaginação já se tornou realidade. A energia que aquece 97% da capital da dinamarquesa vem da transformação dos resíduos gerados por seus 1,2 milhão de habitantes.
O sistema utiliza o calor residual das usinas de incineração de lixo e das usinas de produção combinada de calor e energia, as chamadas CHPs. Dessa forma, a cidade economiza energia e reduz consideravelmente as emissões de CO2 e de poluentes.
Além do benefício ambiental, a população economiza na conta de luz, já que os custos anuais por residência da energia térmica municipal correspondem à metade do preço pago pelo uso de energia de origem fóssil
O sistema utiliza o calor residual das usinas de incineração de lixo e das usinas de produção combinada de calor e energia, as chamadas CHPs. Dessa forma, a cidade economiza energia e reduz consideravelmente as emissões de CO2 e de poluentes.
Além do benefício ambiental, a população economiza na conta de luz, já que os custos anuais por residência da energia térmica municipal correspondem à metade do preço pago pelo uso de energia de origem fóssil
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